Houve um tempo no Oeste Paulista em que a simples menção ao nome Kitty Balieiro aguçava a curiosidade das pessoas. Era como um sinônimo de notícia. Eu me lembro desse começo de década, a de 1980. Nas cidades pequenas da ampla região coberta pela TV Bauru (Globo), o acontecimento ganhava contornos especiais se a repórter era Kitty Balieiro. Para o público dessas cidades, a Kitty, muitas vezes, era o que realmente importava. O fato, a notícia… ora, que isso se deixasse pra lá. (mais…)
Archive for maio, 2004
Kitty Balieiro: a repórter que saiu do velho oeste para desbravar o mundo esportivo
quinta-feira, maio 27th, 2004Matula
sábado, maio 22nd, 2004Viajo regularmente a trabalho. Pelas rodovias, as figuras de homens que andam sem rumo colam-se à paisagem. Às vezes, surge também a silhueta feminina. Sob farrapos, lá vão eles, de barba crescida, pés quase sempre descalços, sacos nas costas. Para onde vão? A direção não importa. Só lhes resta isto: seguir em frente (viram como “seguir em frente” nem sempre significa algo bom?). (mais…)
Nosso campo de batalha – Texto de Fernanda Villas Bôas
quinta-feira, maio 20th, 2004Bebezinho
No dia 10 de maio, nasceu o filho de uma querida amiga. Vê-lo mamando, corado e bochechudo, na mãe é uma cena reconfortante para os olhos e para o coração. Ela já o chama de príncipe e ele segue firme na sua realeza dentro de um macacão verde-claro tamanho PP. Lucas está nascendo num Brasil que promete se renovar. Quero acreditar que, daqui a 20 anos, esse compromisso tenha sido cumprido - pelo menos em parte. Que haja mais crianças nas escolas do que nas ruas; mais carreiras prósperas do que subempregos informais. (mais…)
10 dias em Cuba, onde convivem a miséria e a riqueza humanas
domingo, maio 16th, 2004Eliane Calixto
Especial para o blog
Por que Cuba? Desde que decidi viajar para aquele país nas minhas férias, essa foi a pergunta que mais me fizeram. Alguns amigos falavam: “Cuba é um país miserável, sem estrutura pra receber turista e, se bobear, você vai ter que levar até papel higiênico na mala”. De uma certa maneira, eles tinham razão… (mais…)