Recebe um e-mail que se revela sem ele clicar em nada: “Você sempre será a minha ponte, que me leva para razão”. Vai à casa de Débora, a porta está aberta. A mulher chora com uma foto dele entre os seios. Lembra-se do acidente há três anos. De repente, acorda numa cama de hospital e Débora lhe dá um sufocante abraço. O homem fica decepcionado: a velha sensação de estar preso numa rede, emerge novamente em seus pensamentos.
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