Tão logo acabou a Copa, dei minha opinião (para alguns amigos) sobre quem eu gostaria de ver no comando da seleção: Mano Menezes.
E não é que sobrou pra ele? Sim, sobrou literalmente. Porque na sexta-feira todos davam Muricy Ramalho como o novo técnico. Aliás, também não é segredo que o preferido da CBF era Felipão. Mano, pelo visto, era apenas a terceira opção de Ricardo Teixeira.
O Mano parece ser um ótimo sujeito. Sou daqueles que ainda acredita que – em qualquer situação - não basta ao profissional ser competente no que faz. Pra mim, o cara tem que carregar nas costas alguns requisitos como hombridade, ética e honestidade.
E, até que me provem o contrário, o Mano os carrega. Assim como parece ser os casos de Felipão e de Muricy.
A minha preferência pelo Mano ocorre em razão do momento da seleção e sua precisão básica e urgente de renovação. Vejo o Mano como um técnico que se aproxima do auge de sua carreira, aquele momento em que as energias do profissional convergem, ritmadas, para o topo de sua capacidade.
Acho que é de alguém assim que o futebol brasileiro precisa agora.
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