As eleições e o nosso passado


Detalhe da foto que ilustra meu texto: adentre meu blog e saberá do que estou dizendo

Eu venho dizendo aos meus amigos que estou de saco cheio de política. Não é fácil levar a sério o que deveria ser sério e não é. Mas o caso é que não há como fugir. Não há como simplesmente cruzar os braços e dizer “estou fora”. Bom, ao menos por enquanto. Então, vamos indo.

Acabou o primeiro tempo da eleição presidencial. Vem aí o segundo turno. E a grande pergunta hoje é: que rumo Marina vai tomar? Nunca o Partido Verde teve tanta importância. Isto é sério: a Marina conseguiu mostrar que o país ainda tem cabelos onde se agarrar.

Mas vamos ao que me interessa aqui. Serra e Dilma estão se derretendo para o lado da Marina. Claro, não há outra saída. Fora da disputa do segundo turno, ela pode decidir quem será o próximo presidente. E é curioso como Serra e Dilma tentam encontrar afinidades com a mulher que fez jus ao verde de nossa bandeira.

Mas será que eles têm mesmo alguma afinidade? Bem, a história mostrará. Espero. O fato é que, talvez mais do que o Serra e a Dilma, quem realmente tem afinidade com a Marina sou eu. Num outro dia, posso contar em detalhes como amo a natureza. Hoje, na verdade, escrevi tudo isso só para mostrar a foto abaixo.

Foi num dia em que fizemos um churrasco à beira do rio, à beira de uma cachoeirinha, acho que há uns 25 anos. Nossa! Enfim, lá estávamos quando apareceu um porquinho. O pessoal começou a correr atrás do coitado (não era para o churrasco, claro, mas para diversão). Eu, desde aquela época um sujeito comprometido com a natureza – e nem existia Partido Verde ainda –, agarrei o bicho e avisei: “aqui não, deixem o leitãozinho em paz”. A foto está logo aí abaixo. Quem for bom em leitura labial vai ver que eu disse exatamente isso. Enfim, amigo internauta, eu sim sou verde.

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