“Disse-me, uma vez, que ouviria melhor suas palavras quando não estivesse mais aqui. Hoje, vivem em mim. Você não é só lembranças ou um dado da minha biografia. É um ser fictício que imaginei nas minhas fábulas íntimas. Uma amiga me contou que quando saímos de casa ou nos separamos das pessoas próximas, congelamos o momento que se viveu até a partida. Tenho medo de você não ser o que registrei nas minhas memórias verdadeiras e imaginadas."
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