Entrei no bar com meu amigo Jack. Com dificuldade, a língua pesava, ele perguntou meu nome. Menti um qualquer e não quis saber o seu. “Jack” estava bom para alguém que eu conhecera na porta. Já era intimidade suficiente entrarmos abraçados, sustentando-nos um ao outro. Com quem mais podíamos contar para isso?
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