Bauru, 11 de setembro de 2012
Querido,
pra dizer a verdade, não me lembro como foi nosso primeiro papo. Você era “quase uma criança”. Mas eu sempre gostei de “crianças”. Taí uma das poucas coisas que eu acho que fiz bem na minha vida de jornalista: olhar com carinho para quem estava começando, botar fé, dar uma chance. Sempre gostei disso. E aí foi que descobri que você era bom. (mais…)