http://www.youtube.com/watch?v=RQA_ldX0VI0 Trailer do filmaço de David Lean lançado em 1962
Comprei o DVD do filme “Lawrence da Arábia” (Direção de David Lean, 1962). Só pra rever na hora que eu bem entender. É um dos meus filmes preferidos, embora eles sejam muitos. Mas “Lawrence” tem algo de fabuloso, misterioso, intrigante, algo que sempre me atrai para o deserto do norte da África, onde o tenente inglês exerce papel fundamental na luta das aldeias árabes aliadas ao exército britânico contra os turcos, que na época (a ação se passa durante a Primeira Guerra Mundial) pretendiam anexar a Península Arábica ao seu Império Otomano. (mais…)
Na contracapa da edição de “Dez dias que abalaram o mundo” da Penguin Companhia (em associação com a Companhia das Letras) está escrito “…a obra que inaugura a grande reportagem do jornalismo moderno”. O livro, obra-prima de John Reed, foi-me enviado por um dos jornalistas mais brilhantes e inspiradores que conheço: Matinas Suzuki Jr. (mais…)
Algum tio velho da minha família tinha um desses capacetes que os soldados usam na guerra. Não sei de que guerra ou revolução era o dele, mas um dia – lá pela década de 1970 – ele o deixou em casa, também não sei bem o motivo. O que sei é que fiquei fascinado por aquele objeto estranho e pesado de cobrir a cabeça. Eu devia ter uns 5 ou 6 anos, mas eu me lembro bem o quanto eu gostaria de poder usá-lo. Só que minha mãe nunca me deixava tocar nele. Ficava em cima de um armário e eu não podia alcançá-lo. (mais…)
Acabei de ler o livro no qual Steven Spielberg se baseou para fazer o filme homônimo. Fazia tempo que eu queria ter lido, acho que desde a época que fui ver a belíssima obra no cinema. Isso foi lá por 1987, 1988. (mais…)
O autor norte-americano Paul Auster, que nasceu em 1947
O livro mais recente de Paul Auster, “Invisível”, é realmente uma “ficção vertiginosa”, como o editor escreve na orelha da obra. É daqueles que você quer rapidamente ir até o fim. Mas, na parte final, eu fiquei um pouco decepcionado. Isso, entretanto, é algo muito pessoal. Gosto de obras que desembocam em finais surpreendentes ou vigorosos. (mais…)
Quero só recomendar aqui, sem maiores delongas, o filme “Os homens que encaravam cabras”. Pra mim, uma excelente paródia de filmes de guerra. George Clooney, Jeff Bridges, Ewan McGregor e Kevin Spacey estão ótimos. E é incrível como eles fazem com que o filme realmente pareça sério. A história é narrada por Ewan McGregor, que interpreta Bob Wilton, um repórter sob forte desilusão amorosa em busca de algo importante que o resgate do limbo. Como sempre, sua atuação é muito boa, mas Clooney está espetacular. Aliás, qualquer dia vou escrever sobre atores dos quais eu não gostava, mas que me conquistaram com seus trabalhos.
Vejam a seguir a crítica peguei do site Cinema com Rapadura. (mais…)
http://www.youtube.com/watch?v=NkMpxvhzCVs
Não sei por que, penso muito em pessoas que não veem filmes regularmente. Como é que se pode viver sem cinema? Eu me lembro que na minha infância ir ao cinema não era tão simples. Mas quando acontecia, era algo incrível. Não importava tanto o filme. Entrar naquele lugar onde uma tela gigante engolia seus pensamentos valia a pena de todo jeito. (mais…)
Quem ficou em casa ontem e esperou por um bom filme na TV (incluindo os canais pagos) foi salvo pela Band! Ao menos num certo horário da noite, só havia mediocridade no ar, enquanto a Band mostrava que nem tudo estava perdido exibindo “Vestígios do dia”. (mais…)
São muitos os filmes cuja trama envolve o jornalismo. Desde os lendários tipo “A montanha dos sete abutres” e “Cidadão Kane” até os emocionantes tipo “Os gritos do silêncio” ou os pragmáticos tipo “O jornal”, tem muita coisa boa. E ruim, claro. Mas hoje minha dica vai para quem gosta de ver encarnada no jornalismo a esperança de que sempre é possível estabelecer critérios justos na cobertura da notícia. (mais…)
As crianças são um tipo curioso de gente. Elas são cheias de vontades. Agora querem uma coisa. Daqui a pouco, outra. Sonham ser isso e aquilo, desistem logo, inventam outros desejos. Um dia, bem criança ainda, minha filha expressou seus planos para o futuro: seria cantora e vendedora de calcinhas. Incrível! (mais…)