“Se Deus existir, penso que pouco se lhe dará se eu
afirmar ou negar sua existência. Não será a minha crença que irá
criá-lo, nem ele deixará de existir se nele eu não crer.”
Luiz Vitor Martinello acaba de lançar mais dois livros: “Poemas da quase religiosidade” e “Gosto dos dias de muito sol (só pra ficar na sombra)”. Seria redundância falar da qualidade e da pegada poética do escritor bauruense. A história de Luiz Vitor, que na década de 1970 começou com tudo na chamada poesia marginal e que lá pelos anos 1980 causou polêmica nacional com o poema “Final Feliz, Natal!”, é rica em versos, sátiras e emoções. (mais…)